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Trip Report: Viagem para Orlando – Sea World

Depois de 6 incríveis parques visitados, chegou a hora do último, o que não quer dizer que é o pior. O Sea World é um parque da rede Sea World Parks & Entertainment, o qual fazem parte também Busch Gardens, Aquática e outros, não se localizando apenas em Orlando. O parque é famoso não só pelas suas 2 ótimas montanhas-russas, mas também pelo espetáculo que é seus shows com os animais marinhos (quem nunca ouviu falar da famosa “Shamu”?). Como nos parques da Universal e o Busch Gardens, no Sea World você compra o ingresso e pode acessar o parque quantas vezes quiser num período de 14 dias corridos a partir do primeiro dia de uso. Vamos lá:

 Sétimo dia de parque – Sea World

Como era o último dia de parques da viagem, queria aproveitar este como nunca. No começo do dia o tempo estava meio fechado (como podem ver na foto), mas ao longo dele o tempo melhorou e deu pra curtir um solzinho. Também na entrada, há um quiosque vendendo os famosos copos de refil de refrigerante, que compensam muito. Você paga um valor não tão caro, enche o copo quantas vezes quiser durante todo o dia e, de quebra ainda ganha um squeeze super legal do parque. Vale muito a pena. Logo da entrada já dava para avistar a Manta, uma das principais atrações do parque e, como estava bem próxima de onde eu estava, me direcionei a ela para começar bem o dia! Um ponto positivo da atração é a sua fila, onde há aquários com arraias, além da tematização bem legal (e ar condicionado, haha). A fila não passou dos 5 minutos durante o dia todo, perdi as contas de quantas vezes fui nela. E realmente, ela é sensacional! Não é tão alta como todas as outras, mas o fato de você ir deitado faz TODA a diferença, e ainda não machuca. Simplesmente sensacional!

Após umas boas voltas nessa montanha-russa incrível (pelo menos umas 8), fui até a torre de observação do parque, algo mais light para relaxar um pouco (já que todo o parque estava bem vazio, não tinha o porquê ter pressa). A torre de observação consiste em uma cabine giratória onde os passageiros se sentam em um banco circular e sobem até o topo (obviamente) onde a cabine fica parada por alguns instantes fazendo movimentos giratórios para que todos observem a bela vista. Tentei tirar alguma foto lá do alto, mas uma espécie de camada por fora do vidro atrapalhou ‘um pouco’ as imagens, mesmo assim, vejam:

Depois de uma boa relaxada observando não só o parque, mas a cidade do alto, já estava na hora do principal show da empresa, com baleias e muita, muita emoção. Na arquibancada, há locais onde você pode (vai) se molhar, ou seja, caso esteja calor, nada mal tomar um banho! (não estou exagerando, haha). Achei a apresentação sensacional, a sincronia com que tudo é feito do início ao fim é de encher os olhos, cada treinador sabe muito bem o que fazer e como tratar cada um dos animais. Outra coisa bem legal que notei, são os próprios treinadores ao fim do espetáculo na saída do local, acenando e tirando fotos com todos os visitantes.

Depois desse show sensacional, fui até a segunda montanha-russa do parque, a Kraken. A atração tem temática baseada nas lendas onde existem monstros em mares profundos, este sendo chamado ‘Kraken’. A atração não é das mais novas do parque mas não deixa nada a decepcionar em relação ás demais. O ponto forte desta B&M, claro, são as seguidas inversões. Além disso, outra parte muito boa do trajeto dela é a primeira descida, o carrinho desce completamente liso (sem solavancos como algumas montanhas-russas) e passa a sensação de estar livre, voando. É muito bom! Uma curiosidade é que nesta atração existe 2 fileiras especiais para pessoas um pouco mais obesas, onde as travas se ajustam melhor ao corpo das mesmas, sendo assim, não há motivos para ninguém ficar de fora. No geral, gostei muito da atração e está entre as 3 que mais gostei da viagem. Nesta, nem fila havia, era só entrar e sentar. Fiz esse ciclo até cansar de virar de ponta-cabeça…

Depois de muitas voltas na Kraken, me direcionei ao Teatro onde o show dos golfinhos é realizado. Neste, além da performance dos animais, há também coreografias dos treinadores/coreógrafos, acrobacias sensacionais! Durante todo o show o palco muda de estado e novos elementos aparecem, havendo assim uma maior interação do próprio palco para com o show, se relacionarmos com o show das baleias, onde isso ocorre bem pouco (jatos d’água apenas). Novamente, todos os treinadores ficam na saída ao final do espetáculo cumprimentando todos os visitantes e tirando algumas fotos.

Para encerrar o dia no parque, ainda queríamos ir em mais uma atração: Antarctica: Empire of the penguin. Uma atração onde os visitantes passam por um trajeto onde há vários pinguins vivendo ali, é muito legal. Ah, como você está no habitat dos animaizinhos, saiba que a temperatura lá dentro é extremamente baixa. Portanto, se não estiver com blusa, pense um pouco antes de ir (ou faça um esforço para aguentar, pois vale a pena!). Todo o interior da atração é muito bem feito. Não é a toa que era a atração mais cheia do parque, com aproximados 40 minutos de espera. Ainda sim, vale muito a pena. E esta são as últimas fotos do meu belo dia no Sea World!

 

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